quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Reunião de Pais e MEstres
Visando uma maior participação dos pais, a reunião do 3º bimestre, aconteceu na tarde de sábado e todos os professores ficaram a disposição dos pais para esclarecer duvidas e saber da vida escolar de seus filhos.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Concurso contra as drogas
Solicitamos aos alunos que pesquisassem em casa recortes sobre o tema com situações tristes e problemas de todos os tipos, desde pessoais até os sociais, financeiros para que, futuramente, pudéssemos confeccionar um painel com duas colunas: a dos problemas e a de suas possíveis soluções, sem que pra isso, seja necessário escolher o caminho do vício.
O trabalho seguiu com textos informativos e neste momento buscamos um que mostrava o tabaco. Esse tipo de vício deu muito que falar, inclusive sobre a nova lei da proibição em locais fechados.
Fizemos um teste medindo a tensão de cada aluno e o resultado foi surpreendente, muitos estão em estágio de estresse ou quase chegando lá. Procuramos então refletir sobre os últimos acontecimentos e em grupos buscamos soluções para tais circunstâncias sem que para isso perdêssemos o nosso equilíbrio interior, que é um fator essencial para manter pessoas alegres e saudáveis.
Realizamos uma dinâmica, cujo nome é “Desmascare o apresentador” onde devíamos observar alguém oferecendo bebidas (entre outros tipos de drogas) às pessoas e cada grupo deveria recusá-las utilizando argumentos que faziam ver a intenção verdadeira do apresentador, não se deixando enganar.
Fizemos, partindo dessa atividade, um estudo sobre as imagens vinculadas na TV, falamos das propagandas de cervejas que se utilizam de músicas, pessoas lindas, lugares maravilhosos, alegres, festas, humor....onde tudo é bom, porém, quando é feito um balanço das coisas que acontecem depois do consumo da bebida, perde-se toda a beleza.
Em grupos, levantamos ainda situações problemáticas de toda espécie, desde uma proposta de pichação até o uso de armas e atos violentos, oferecidos por parentes, amigos e conhecidos.
Confeccionamos cartazes para distribuir na comunidade com situações de hábitos saudáveis e alerta sobre as situações de risco.
Finalizamos nosso trabalho com a palestra voluntária do Policial Élio que de uma maneira simples e linguagem que se aproxima a do aluno reforçou assuntos já desenvolvidos, ouviu relatos, relatou casos em que socorreu pessoas e ajudou a prevenir males maiores.
Ao terminar a palestra, o policial movimentou a garotada com atividades lúdicas, revisando a ideia de que só a alegria pode ser um ato vicioso, e essa, quando temos, se espalha por onde passamos...
Deixou mensagens de autoestima, de fé, esperança, amor, para alunos que, enfim, fizeram o melhor nesse projeto tão relevante para toda a comunidade escolar. Sabemos que a luta contra esse mal não se encerra aqui, pretendemos continuar a batalha.
Alunos, professores e funcionários da escola receberam marcadores de páginas com mensagens positivas para recordarem sempre que a vida vale a pena e as drogas não.
domingo, 1 de novembro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Cartilha

Danielle Borges
Clipping Educacional - DIÁRIO DE S. PAULO
A distribuição de uma cartilha que prevê regras de disciplina e punição nas escolas da rede estadual divide especialistas ligados à rede estadual de educação. De um lado, os diretores, que estão na linha de frente, nas escolas, afirmam que a iniciativa é positiva e que pode ter resultados em pouco tempo. De outro, os supervisores de ensino avaliam que a repressão não é o melhor caminho. Para o governo, que distribuiu o material em agosto deste ano para 5.400 escolas da rede, o “Manual de Conduta Escolar” é uma ferramenta que dá subsídios aos professores e diretores. A cada dia, cem escolas relatam casos de agressão. Na cartilha , são listadas 30 regras que devem ser respeitadas pelos alunos. O desrespeito implica em sanções que vão desde a advertência e suspensão, até a transferência compulsória do estudante. “O manual é altamente repressivo. E não é disso que se necessita em um ambiente escolar. É preciso investir em prevenção e discutir a questão da violência”, diz Maria Cecília Mello Sarno, presidente da Apase, sindicato que representa os supervisores de ensino do estado. Luiz Gonzaga, presidente da Udemo, sindicato que representa os diretores da rede, concorda que a indisciplina pode ser trabalhada no ambiente escolar, mas reforça a necessidade de combate intensivo da violência. “É preciso separar o que é um mero ato de indisciplina na escola do que é violência contra professores e contra colegas.”
Fonte: http://oglobo.globo.com/diariosp/
(clique na imagem para ter acesso a cartilha)
A distribuição de uma cartilha que prevê regras de disciplina e punição nas escolas da rede estadual divide especialistas ligados à rede estadual de educação. De um lado, os diretores, que estão na linha de frente, nas escolas, afirmam que a iniciativa é positiva e que pode ter resultados em pouco tempo. De outro, os supervisores de ensino avaliam que a repressão não é o melhor caminho. Para o governo, que distribuiu o material em agosto deste ano para 5.400 escolas da rede, o “Manual de Conduta Escolar” é uma ferramenta que dá subsídios aos professores e diretores. A cada dia, cem escolas relatam casos de agressão. Na cartilha , são listadas 30 regras que devem ser respeitadas pelos alunos. O desrespeito implica em sanções que vão desde a advertência e suspensão, até a transferência compulsória do estudante. “O manual é altamente repressivo. E não é disso que se necessita em um ambiente escolar. É preciso investir em prevenção e discutir a questão da violência”, diz Maria Cecília Mello Sarno, presidente da Apase, sindicato que representa os supervisores de ensino do estado. Luiz Gonzaga, presidente da Udemo, sindicato que representa os diretores da rede, concorda que a indisciplina pode ser trabalhada no ambiente escolar, mas reforça a necessidade de combate intensivo da violência. “É preciso separar o que é um mero ato de indisciplina na escola do que é violência contra professores e contra colegas.”
Fonte: http://oglobo.globo.com/diariosp/
(clique na imagem para ter acesso a cartilha)
sábado, 10 de outubro de 2009
SP lança cartilha de conduta para alunos e prevê ressarcimento de danos
Clipping Educacional - Do G1, com informações do Jornal Hoje
Entre as faltas disciplinares estão fazer muito barulho e fumar.
Entre as faltas disciplinares estão fazer muito barulho e fumar.
Punição vai de advertência a pagamento em caso de dano material.
Para ajudar os professores e diretores a lidar com casos de violência, as escolas estaduais de São Paulo terão agora um manual com normas de conduta, direitos e deveres dos alunos -uma disciplina mais rígida, e que prevê punições.
“Como a violência permeia os muros da escola, nós podemos ter, por exemplo, a ação do tráfico de drogas em determinada escola e, com esse sistema, a gente consegue resolver ali o problema da escola”, diz Guilherme Bueno, secretário adjunto da Secretaria Estadual da Educação.
Entre as faltas disciplinares estão: fazer muito barulho, desrespeitar profissionais, fumar, quebrar equipamentos ou instalações, consumir ou vender bebidas alcoólicas ou drogas e portar armas. As punições incluem advertência verbal, suspensão, transferência e, em caso de dano material, o aluno ou responsável deverá pagar pelos prejuízos.
Marisa Batista Ribeiro, diretora de uma escola, aprova a medida. “Antes, nós não sabíamos exatamente a quem recorrer e o que fazer. Hoje, quer dizer nós não corremos o risco de errar com a legalidade da questão.”
Para esta educadora, a cartilha serve de respaldo para os professores tomarem decisões em situações delicadas, mas é preciso agir com sensibilidade. “Como educadores, não somos policiais. Nós não devemos punir no sentido do castigo, mas no sentido da construção do ser humano como cidadão.”
Punição
Nos últimos dias, alunos de uma escola estadual da Zona Sul de São Paulo foram divididos: um dia as meninas estudam. No outro, é a vez dos meninos. O rodízio por sexo foi a forma que a diretora encontrou para punir uma turma na qual um estudante ateou fogo a uma lixeira.
A medida gerou críticas de pais de alunos, mas revela também a dificuldade de educadores em lidar com a falta de limites - o que já levou até a destruição de escolas inteiras. Ou ao desacato, como nesta escola, onde um aluno só não agrediu a diretora porque um funcionário impediu. “O aluno estava extremamente nervoso, agressivo. Eu tive que segurá-lo com certa força para ele não partir para cima dela, de fato”, afirma Ivan Aparecido Xavier, agente de organização escolar.
Fonte: http://g1.globo.com/
Para ajudar os professores e diretores a lidar com casos de violência, as escolas estaduais de São Paulo terão agora um manual com normas de conduta, direitos e deveres dos alunos -uma disciplina mais rígida, e que prevê punições.
“Como a violência permeia os muros da escola, nós podemos ter, por exemplo, a ação do tráfico de drogas em determinada escola e, com esse sistema, a gente consegue resolver ali o problema da escola”, diz Guilherme Bueno, secretário adjunto da Secretaria Estadual da Educação.
Entre as faltas disciplinares estão: fazer muito barulho, desrespeitar profissionais, fumar, quebrar equipamentos ou instalações, consumir ou vender bebidas alcoólicas ou drogas e portar armas. As punições incluem advertência verbal, suspensão, transferência e, em caso de dano material, o aluno ou responsável deverá pagar pelos prejuízos.
Marisa Batista Ribeiro, diretora de uma escola, aprova a medida. “Antes, nós não sabíamos exatamente a quem recorrer e o que fazer. Hoje, quer dizer nós não corremos o risco de errar com a legalidade da questão.”
Para esta educadora, a cartilha serve de respaldo para os professores tomarem decisões em situações delicadas, mas é preciso agir com sensibilidade. “Como educadores, não somos policiais. Nós não devemos punir no sentido do castigo, mas no sentido da construção do ser humano como cidadão.”
Punição
Nos últimos dias, alunos de uma escola estadual da Zona Sul de São Paulo foram divididos: um dia as meninas estudam. No outro, é a vez dos meninos. O rodízio por sexo foi a forma que a diretora encontrou para punir uma turma na qual um estudante ateou fogo a uma lixeira.
A medida gerou críticas de pais de alunos, mas revela também a dificuldade de educadores em lidar com a falta de limites - o que já levou até a destruição de escolas inteiras. Ou ao desacato, como nesta escola, onde um aluno só não agrediu a diretora porque um funcionário impediu. “O aluno estava extremamente nervoso, agressivo. Eu tive que segurá-lo com certa força para ele não partir para cima dela, de fato”, afirma Ivan Aparecido Xavier, agente de organização escolar.
Fonte: http://g1.globo.com/
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